a imperfeição do belo.
A arte da cerâmica é uma analogia à vida no qual é pautada em etapas, paciência, tempo e conhecimento.
Manual do Amor é uma coleção pequena e exclusiva. Aqui há naturalidade no ato de quebrar.
Na sociedade, apreciamos o belo, do Latim, “bellus”, palavra para descrever o que esteticamente é agradável. Trabalhar com o disruptivo é um grito à fragilidade humana.
A cerâmica utilizada como meio a esta expressão manifesta a luz às imperfeições e se tornam um instrumento de "reflexão".
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O Manual do Amor é perfeito na sua imperfeição.
O que é feito com as mãos é feito com o coração. Através das nossas mãos expressamos nossas capacidades do fazer e do sentir.
É frágil, amor.
É imperfeito amor.
É natural, amor.
É assimétrico amor.